Lançado recentemente para Xbox 360, PS3 e PC, Alice: Madness Returns é a continuação de Alice: American McGee, uma releitura dark e gamística do clássico Alice no País das Maravilhas vadias amam Alice no País das Maravilhas.
Uma década depois dos eventos de seu predecessor - no qual a família de Alice é morta num incêndio, levando-a à loucura -, Alice finalmente é liberada do manicômio, mesmo ainda tendo alucinações médicos profissionais esses daí, hein.. Após vagar por Londres durante 1 ano, ela cai novamente no buraco do coelho, sendo levada ao País das Maravilhas, que, por conta do estado deteriorado de sua mente, está ainda mais destruído, e torna-se sua missão salvá-lo.
O jogo combina plataforma e aventura, trazendo alguns elementos de American McGee. Além de sua faca, Alice também tem como arma um bule de chá, um moedor de pimenta, e um cavalinho de madeira. Pode-se interagir de várias maneiras com o ambiente, tendo de examinar cada detalhe a fim de encontrar itens bastante úteis. É possível ver as coisas em primeira e terceira pessoa.
Alice pode aumentar e diminuir de tamanho, além de poder transformar-se para combater os inimigos. Suas alucinações mostram mais de seu passado por meio de memórias de seus pais.
Algumas imagens:
Esse Game Start é bom pra referência, hein!
Nossa que Alice macabra, por que eles estão fazendo isso com uma personagem muito conhecida.
ResponderExcluirSó pra fazer sucesso...
ResponderExcluirJoguei esse e joguei o primeiro. Em termos de mundo e história é bastante interessante, mas o gameplay do segundo (Madness Returns) é muito repetitivo.
ResponderExcluirEu joguei as primeiras fases do "Alice: American McGee" e comecei a jogar o "Alice Madness Returns". A história deste último é muito boa, bem elaborada, mas o gameplay fica repetitivo com o tempo (pular e matar monstrinhos). Os puzzles se repetem muito e com o tempo ficam enjoativos. Os gráficos são bons, mas o que nos prende à história é mesmo a trilha sonora. Apesar de repetitiva, tem instrumentos variados e variam dependendo da situação. Resumindo: pra mim, o game merece quatro estrelinhas, de um total de cinco.
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