Mario & Luigi: Partners in Time é um jogo de RPG para Nintendo DS. É o segundo jogo da série Mario and Luigi RPG, sendo a continuação de Mario & Luigi: Superstar Saga começou, esse post vai ficar cheio de Mario & Luigi, de Game Boy Advance. É também o predecessor de Mario & Luigi: Bowser's Inside Story. Mesmo sendo uma continuação, o game não tem nada a ver com o Superstar Saga, podendo ser jogado antes numa boa. Já aviso que é viciante.
O game começa quando o Professor E. Gadd completa sua nova invenção: uma máquina do tempo movida por uma jóia conhecida como Estrela Cobalto. A máquina é apresentada no castelo de Peach, onde a princesa faz a estréia da engenhoca e vai ao passado, mas acaba não voltando para o presente, deixando apenas um membro de uma espécie alienígena conhecida como Shroobs junto com a máquina danificada. É descoberto, então, que o Reino dos Cogumelos do passado fora invadido pelos Shroobs, e que Peach fora seqüestrada, sendo agora mantida como refém em seu castelo. Depois de derrotar o alien, um buraco do tempo se abre, criando uma passagem para o passado. Enquanto procuram por Peach, Mario e Luigi encontram a si próprios como bebês. Além da missão original de resgatar a princesa, os quatro também se envolvem na busca pelos restos da Estrela Cobalto, que foi destruída quando Peach usou a máquina. E, como se já não bastasse todo esse trabalho, os irmãos são importunados por Baby Bowser, que quer a Estrela Cobalto.
A jogabilidade é baseada na cooperação dos quatro protagonistas, cada um com qualidades e habilidades específicas, que devem ser usadas para resolver puzzles e progredir no jogo, além de serem, também, muito úteis em batalhas. O game possui vários elementos de RPG, mas as lutas acontecem em turnos, definidos pela precisão de tempo. Partners in Time é muito similar ao seu predecessor, mas, sendo para DS, é claro que tem seus elementos exclusivos: o mundo é visto na touchscreen, enquanto o mapa fica na tela de cima, onde são mostradas informações como a localização de cada personagem. Além disso, a perspectiva muda quando se está batalhando ou acessando o inventário. Quando o quarteto é separado em dois pares, cada par é visível em cada uma das telas.
Todos os quatro personagens são controláveis, como um quarteto ou em pares separados. O jogador pode escolher que par quer controlar. Os bebês, por exemplo, são necessários para passar por entradas e buracos que são muito pequenos para os adultos. Além disso, certos itens e interruptores só podem ser usados/acionados usando habilidades específicas dos molequinhos. Os pares também pode usar ataques especiais, ganhos através do progresso do jogador, e são necessários para resolver puzzles e avançar mais no jogo. Os personagens ganham pontos de experiência e aumentam de nível Pokémon feelings, o que ajuda a vencer batalhas.
Como já foi dito, as batalhas acontecem em turnos e a efetividade de um ataque depende da precisão de tempo do jogador. Os ataques são executados por Mario e Luigi, mas também podem ser incrementados pelos bebês. Além disso, é possível usar itens ganhos ao longo do jogo, que causam mais dano aos inimigos. Apenas os adultos recebem dano, mas, uma vez que seus "eus" do futuro são eliminados da batalha, os bebês se tornam vulneráveis.
Apesar dos RPG's de Mario não serem muito conhecidos, eu recomendo Partners in Time.
Fonte: Wikipedia
Poderia ter filme desenho do Mario, ou aqueles desenhos japones.
ResponderExcluirAchei bem legal a ideia do jogo. Infelizmente estes jogos n são muito bem divulgados aqui no Brasil.
Bom, posso te dizer que existiu um desenho do Mario, você pode encontrar os episódios no YouTube. Só que era tão... Ridículo... Que nem valeu a pena continuar. Tem também um filme, eu não vi, mas me disseram que é uma verdadeira porcaria.
ResponderExcluirO fato é, pra ter um filme desses, tem ser muito bem feito. Senão estraga tudo.
E, realmente, as pessoas preferem mais os jogos tradicionais do que inovar e tentar algo diferente, pelo menos uma vez. Ah, que coisa... u_u